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FIAÇÃO COCARI - 37 anos de história (parte 1)

Fundada em julho de 1986, a FIAÇÃO COCARI é reconhecida nacionalmente pela qualidade da produção. E uma trajetória de sucesso é escrita com trabalho diário. São muitas mãos que, aliadas às máquinas, se dedicam às atividades ao longo de todos esses anos. O sentimento de pertencimento de cada membro da equipe é a peça fundamental nessa engrenagem. Assista ao vídeo e veja depoimentos de alguns colaboradores que estão há mais de três décadas trabalhando na FIAÇÃO COCARI!

Algodão – da lavoura ao beneficiamento (ABRAPA)

O algodão brasileiro passa por um beneficiamento realizado em unidades especializadas, onde é separado das sementes e impurezas através de processos mecânicos. A colheita é feita por máquinas de alta tecnologia para assegurar a qualidade do produto, livre de contaminações. O processo inclui etapas como abertura dos fardos, limpeza, descaroçamento e classificação. Além disso, o Brasil implementou um programa de certificação de boas práticas nas algodoeiras, visando garantir a sustentabilidade e eficiência operacional da produção.

Algodão do plantio a colheita:

O algodão é amplamente cultivado em mais de 60 países, ocupando mais de 35 milhões de hectares. Os principais compradores são Indonésia, Coréia do Sul e Vietnã, e suas origens remontam ao Paquistão e Peru.

O crescimento do algodão passa por fases vegetativa, reprodutiva e de maturação, onde as fibras se desenvolvem.

A colheita requer máquinas especializadas e tecnológicas, com alto custo (cerca de 6 milhões de reais), desempenhando um papel crucial no processo.

Essas máquinas consomem muito combustível, precisam de manutenção regular e utilizam um xampu especializado para lubrificar e resfriar os componentes em contato com as fibras do algodão.

Em suma, o cultivo e colheita do algodão são processos complexos e demandam investimentos significativos para garantir a produção de fibras de alta qualidade.

Produção do algodão em pluma:

O vídeo “#JORNADADOALGODAO” no YouTube mostra o processo de beneficiamento do algodão em uma usina. São destacadas as etapas de separação da fibra do caroço e outros subprodutos do algodão. O vídeo exibe o carregamento de toneladas de capulho, a prevenção de incêndios e a eficiência energética da usina. O beneficiamento inclui recepção, remoção de sujeiras, secagem, limpeza, separação do caroço, retirada de impurezas e classificação da qualidade do algodão. Os subprodutos do algodão são destinados à compostagem, produção de óleo, ração animal e fabricação de fios.

Produção do Fio:

O vídeo “Do ALGODÃO ao FIO na indústria da transformação! #JORNADADOALGODÃO” apresenta o processo de transformação do algodão em fio em uma fábrica têxtil. O algodão passa por classificação de qualidade, limpeza, cardas, passadeiras, maçaroqueira, filatório e é transformado em fio através de estiramento, paralelização e torção das fibras. Existem três métodos principais de produção de fio: Filatório de Anel, Filatório Open End e Jato de Ar, cada um com suas características e influência na qualidade do fio produzido. A etapa final envolve a bobinagem, vaporização à vácuo das bobinas e embalagem para comercialização.

Garantia de qualidade do algodão brasileiro (ABRAPA)

O programa “Rastreabilidade | Abrapa” da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) busca garantir qualidade, transparência e credibilidade do algodão brasileiro. Com três pilares – o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBR), o Banco de Dados da Qualidade do Algodão Brasileiro e a orientação aos laboratórios participantes – o programa oferece análises confiáveis, rastreamento dos fardos através do sistema ABR, suporte e capacitação para os laboratórios visando a conformidade com os padrões de qualidade. O objetivo é promover maior confiança e credibilidade no mercado interno e externo do algodão brasileiro.

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